Em entrevista à espanhola EFEVinos, o diretor da empresa de Rioja, Eduardo Remirez, explicou que investiu “480 mil euros para desenvolver o processo, que utiliza radiação de alta frequência e destrói micro-organismos que geram a Bretanomyces”.
Esta é uma boa alternativa, uma vez que a União Europeia quer proibir o uso de enxofre para desinfetar os barris de vinho.
Adegas espanholas, chilenas e californianas já se mostraram interessadas no protótipo que esta empresa tem vindo a desenvolver.