De acordo com Manuel Espadinha, responsável pela área de inovação e desenvolvimento da empresa, em declarações ao Dinheiro Vivo, agora que as quotas nacionais vão aumentar novamente, a empresa vai “para o Alqueva que é uma zona com um potencial muito grande e que está em franco desenvolvimento. Estamos em negociações para ocupar 10 a 12 mil hectares de terreno que originariam uma produção de um milhão de beterrabas sacarinas que dão depois para 120 a 150 mil toneladas de açúcar.”
A produção de açúcar com recurso à beterraba sacarina vai significar uma redução nos gastos da empresa com a importação de cana-de-açúcar, que em Portugal não é produzida e vai implicar uma readaptação da fábrica e nos campos agrícolas no Alqueva, investimento que deverá custar à DAI cerca de 30 milhões de euros.