Na base da discussão estiveram ensaios de campo realizados nos últimos três anos na região, com a gama Syngenta de sementes e agroquímicos. Foram testadas diferentes densidades de sementeira, o controlo de infestantes em pré e pós-emergência, assim como diferentes alturas de corte de milho.
Uma das conclusões deste estudo foi que com uma densidade de sementeira mais elevada se consegue o aumento de matéria verde do milho e consequente aumento de matéria seca de silagem.

“Constatamos que a variedade Verdemax resiste bastante bem a densidades de 94000 sementes por hectare, permitindo obter maior quantidade de silagem com bons valores qualitativos. Recorremos ao cálculo das Unidades Forrageiras Leite (UFL) totais e Unidades Forrageiras Carne (UFC), por hectare de milho silagem produzido, para sabermos qual das diferentes densidades nos oferecia uma maior rentabilidade e neste caso, foi a densidade mais alta que originou um valor mais alto de UFL e UFC”, afirma Cristina Monteiro.
Nos dois ensaios em que se comparou o controlo precoce de infestantes com o herbicida Lumax da Syngenta, em comparação com um controlo em pós-emergência, a produtividade do milho aumentou de 5% a 16% quando se controlaram as infestantes cedo, “o que representa muitos milhares de euros no bolso do agricultor e veio confirmar o sucesso da estratégia da Syngenta”, admite Pedro Martins, Field Expert da Syngenta no Minho, Beira Litoral e Açores.