“É um investimento apoiado pelas verbas comunitárias e nacionais, mas também com uma forte componente privada”, afirmou a ministra.
Assunção Cristas visitou a Sociedade Agrícola da Morgadinha, no concelho alentejano de Borba, depois de ter assinado os primeiros sete contratos de projetos agrícolas apoiados por este novo concurso do Proder.
“Por cada euro do Estado, estamos a falar de 25 euros de investimento, sendo cinco de dinheiros comunitários e os restantes 19 de dinheiros dos agricultores”, sublinhou.
![banner APP](https://www.vidarural.pt/wp-content/uploads/sites/5/2021/07/banner_APP_VR.jpg)
Inicialmente, este concurso do Proder envolvia “50 milhões de euros de dinheiros públicos, mas, com um trabalho grande de limpeza dos projetos, foi possível chegar a um valor de 113 milhões de euros de verbas comunitárias e nacionais”.
“Fizemos um trabalho grande de limpeza dos projetos para saber o que não estava a ter execução e, assim, poder canalizar mais verbas para o novo concurso e ainda juntámos uma verba relativa ao setor do leite”, afirmou Assunção Cristas.
“O setor está a dar mostras de grande dinamismo ao fechar este concurso de uma forma muito mais ambiciosa do que aquela que estava inicialmente prevista. A agricultura também é vista como uma resposta à própria crise, o setor está em crescimento contínuo nos últimos anos”, concluiu.