Aparentemente não há grande risco para as culturas, dado que as populações encontradas são pouco numerosas. Este parasita, com o nome científico Rotylenchus vitis n. sp., alimenta-se da raiz das videiras durante curtos períodos de tempo.
“As videiras atacadas por este nemátodo não apresentam qualquer sintoma visível, de facto temos encontrado tão poucos que por enquanto não há sinal de risco para as culturas”, afirmou Pablo Castillo, coordenador do estudo e investigador do CSIC, citado pelo Agrodigital.