“A fase de mudança vai decorrer sem grandes sobressaltos. Vamos transitar de um programa para outro sem que haja nenhuma paralisação no processo de apreciação de candidaturas e respetiva materialização dos contratos, o que é uma belíssima notícia”, referiu o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva.
A entrada em vigor do PDR 2014-2020 “não se notará muito, porque, até lá, não pararemos de aprovar candidaturas ao abrigo das medidas” do atual Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) “mesmo que o dinheiro se esgote”, explicou o governante.
Portugal beneficiará este ano de uma dotação de 500 milhões de euros que não necessitam de cofinanciamento do Orçamento do Estado. Segundo Francisco Gomes da Silva, o Executivo acredita que o PDR 2014-2020 é “bom” e, “dentro dos condicionalismos, permite responder a um conjunto de necessidades que o mundo rural em Portugal tem”.