Enquanto não surge a nomeação para um novo diretor-geral, Nuno Vieira e Brito assegura que não há um vazio de responsabilidades, uma vez que Flávia Alfarroba, sub-diretora da DGAV, continua em funções.

Ainda assim refere que estão a ser analisados vários perfis de candidatos para o cargo que continuem “as linhas estratégicas que tinham sido iniciadas com a minha presença: necessidade de desmaterializar os procedimentos e desburocratizar o trabalho na DGAV; integrar todas as competências que vieram de vários setores (algo que estava praticamente concluído) e a vocação para aumentar as exportações de produtos agroalimentares, sem esquecer a abertura e maior proximidade da DGAV à sociedade, para juntos resolverem os problemas que se colocam”.