Quantcast
lavanda

O negócio da lavanda

O negócio da lavanda

O cultivo de lavanda e lavandim em regadio para a produção de óleos essenciais é um negócio com boa rentabilidade e que permite ainda apostar na venda desta aromática em fresco, seca e até em mel. A VIDA RURAL foi conhecer a Quinta das Lavandas, em Castelo de Vide, onde Teresa Tomé e Estêvão de Moura, um casal de economistas desenvolvem a sua atividade ainda em fase de arranque. 

A produção é feita em modo biológico e o recurso à rega exige solos com boa drenagem, de preferência “pobres e pedregosos” onde não falte uma boa exposição solar. Depois de colhida, a lavanda é encaminhada para um alambique se conseguem cerca de 60 litros de óleo por cada 100 quilos de matéria-prima.

Mas lavanda angustifolia, lavanda e lavandim são diferentes e com díspares utilizações.  

banner APP VR Mobile
 

A lavanda angustifolia é pouco produtiva, mas permite a produção de óleos essenciais de grande qualidade e, por conseguinte, mais valorizados em termos de preço. Já o lavandim tem mais cânfora, o que o descarta da alimentação humana, mas é destilado para óleos e usado em saquinhos artesanais. Por sua vez a lavanda pode chegar à mesa, através de tisana, biscoito, gelado ou aromatizante de azeite.

Leia a reportagem completa na edição de julho/agosto da revista VIDA RURAL.