A produção é feita em modo biológico e o recurso à rega exige solos com boa drenagem, de preferência “pobres e pedregosos” onde não falte uma boa exposição solar. Depois de colhida, a lavanda é encaminhada para um alambique se conseguem cerca de 60 litros de óleo por cada 100 quilos de matéria-prima.
Mas lavanda angustifolia, lavanda e lavandim são diferentes e com díspares utilizações.
A lavanda angustifolia é pouco produtiva, mas permite a produção de óleos essenciais de grande qualidade e, por conseguinte, mais valorizados em termos de preço. Já o lavandim tem mais cânfora, o que o descarta da alimentação humana, mas é destilado para óleos e usado em saquinhos artesanais. Por sua vez a lavanda pode chegar à mesa, através de tisana, biscoito, gelado ou aromatizante de azeite.
Leia a reportagem completa na edição de julho/agosto da revista VIDA RURAL.