Os eurodeputados defenderam que a proposta da Comissão Europeia para a liberalização de milho OGM não especifica os “requisitos para a proteção de determinados ecossistemas e áreas geográficas particulares”, tal como estabelece a legislação europeia, e por isso, opõem-se ao cultivo deste tipo de milho.

Em 2012, a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (AESA) revelou estar em desacordo com a opinião da Pionneer de que o risco deste milho OGM era “insignificante”. A AESA defendeu que na altura que alguns tipos de borboletas e de traças mais sensíveis poderiam correr riscos devido à exposição a pólens provenientes deste tipo de milho.