Durante a segunda quinzena de setembro, período em que os portos portugueses foram castigados por sucessivas paralisações, os portos de Sines e de Leixões foram os menos afetados porque não aderiram à greve, mantiveram-se a funcionar o que permitiu receber e entregar carga aos carregadores, bem como carregar e descarregar os navios que tinham condições para demandar estes portos.
Os dois portos têm no comércio internacional – 61,5% – destacando as exportações onde Leixões é uma porta de saída essencial.