A CEMP opõe-se a uma ‘ecologização’ da PAC, que pode prejudicar a produtividade. Ao contrário, defendem uma PAC com um orçamento adequado e um primeiro pilar forte, que assente prioritariamente sobre as ajudas diretas.
Em relação às negociações comerciais entre a UE e os países do Mercosul a Confederação não quer que seja feita qualquer nova concessão relativa ao milho. A organização considera que o mercado europeu já é bastante aberto e novas concessões iriam favorecer a entrada de milho do Brasil e da Argentina, o que reforçaria a concentração da oferta mundial de milho.

Os produtores de milho também pedem que não se limitem, na UE, os fatores de produção que favorecem uma maior produtividade e competitividade do milho da UE, como os OGM, os pesticidas e a rega.
O CEPM reúne as organizações da Alemanha, França, Itália, Espanha, Portugal, Bulgária, Hungria, Roménia, Polónia, Eslováquia e Eslovénia. Em 2010, o milho na UE-27 atingiu os 13,5 milhões de hectares, dos quais oito milhões eram milho para grão, 5,4 milhões eram milho forrageiro, 103.000 ha eram milho para semente e 48.000 ha milho doce.