Trata-se de um projeto de I&DT, financiado pela ADI – Agencia de Inovação e ao abrigo do programa QREN Co-promoção, cujo promotor foi a Mirtilusa. Este projeto teve como parceiros a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, a UTAD, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, a AGIM, a Frulact, a Ervital e o instituto de investigação brasileiro, Embrapa.
O projeto Myrtillus consistiu no desenvolvimento de novos produtos a partir do mirtilo e dos seus subprodutos. O objetivo era a valorização do fruto e de resíduos, numa perspetiva de criação de oportunidades de rentabilização das empresas.