“É perfeitamente normal que o programa chegue a esta altura e se comecem a condicionar as verbas”, afirmou José Diogo Albuquerque, em Coimbra, questionado pela agência Lusa à margem de um encontro com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
No final da sua intervenção, Albuquerque disse ainda que o ProDer “não está fechado” e sublinhou que 2013 “é o último ano de aplicação” do programa e que depois vai haver “mais dois anos” para utilizar as verbas de candidaturas reprovadas no apoio a novos projetos.
“Vamos procurar que haja uma transição suave” das candidaturas não contempladas nesta fase, na expectativa de serem “abrangidas pelo próximo programa”, que arranca em 2014, disse o secretário de Estado da Agricultura.