“Ainda não podemos dizer se será na próxima reunião de Conselho de Ministros ou na seguinte, mas será muito em breve”, sublinhou aquela fonte, citado pela edição online da Sic Notícias.
O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, à margem de uma visita oficial a Monção, admitiu que o diploma para a constituição do banco de terras está terminado, mas não quis comprometer-se com datas para aprovação. Com esta solução “será possível dar escala à atual produção”, com o envolvimento direto dos proprietários dos terrenos. “Ou gerem a exploração agrícola de forma equilibrada e racional, ou pagam. Quem abandona e não quer gerir terá de pagar o correspondente ao valor em termos tributários”, sublinhou.
“Atualmente é mais barato abandonar uma terra que geri-la. É isso que queremos travar, logo à partida porque sabemos que, por exemplo, uma floresta gerida pode ter uma produção três vezes superior àquela que não é gerida”, destacou.