Segundo o estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Bremen, na Alemanha, a vegetação terrestre da Europa, entre o Oceano Atlântico e os Montes Urais, na Rússia, capta por ano uma quantidade de carbono duas vezes maior do que se pensava antes.
Para determinar a quantidade de dióxido de carbono absorvida pelas florestas os investigadores analisaram as concentrações de CO2 medidas a partir de dados transmitidos por satélites da agência ESA e do programa japonês de observação de gases com efeito de estufa.