Do sul do país chegou uma inovação: a Universidade do Algarve cria uma barra energética de alfarroba. A Norte, da Universidade de Aveiro chega uma colmeia inteligente que monitoriza a vida das abelhas. Ainda nas universidades continua a inovação. Investigadores da UTAD criam um robot móvel para trabalhar em terrenos acidentados. Boas notícias para o Douro!
Na vinha, a Sogrape, em parceria com o INIAV, cria um sistema para deteção de castas in situ através de um aparelho, o WineBioCode.
Mais tecnologia. As vinhas do futuro vão poder ser monitorizadas à distância. Uma app criada por australianos resolve a questão, dizem.
Mais inovação, made in Leiria, com a criação de um pão de algas, cuja vantagem é não ter sal. Ainda sobre algas, investigadores espanhóis descobrem que é possível prolongar a vida útil do azeite com a adição de microalgas marinhas.
No campo da solidariedade, a CAP e a Federação dos Bancos Alimentares tomam a iniciativa de lançar uma plataforma digital que permite aos agricultores doar produtos que não tenham escoamento no mercado.
De Espanha a notícia de que os nossos vizinhos querem dar uma segunda vida aos silos de cereais. Aproveitamento para equipamentos sociais é uma das possibilidades.
Tempo ainda para uma história de empreendedorismo agrícola no feminino. Duas empresárias criaram o Orangea, um licor de laranja do Algarve que tem como referência o limoncello italiano.
Já a Marks & Spencer apresenta uma linha de sapatos feita a partir de cascas de arroz, garrafas e borras de café!
Uma curiosidade vinícola. A Real Companhia Velha lança uma edição limitada da casta Samarrinho. Leu bem, Samarrinho!
Nas cervejas, a Quinta do Portal e cervejeira Letra criam uma cerveja maturada em cascos de vinho do Porto. Ainda sobre esta bebida outra novidade, o primeiro brew pub nacional nasce em Vila Verde.
Nos cereais passou a ser mais fácil seguir as boas práticas: a ANPOC lança em e-book o “Manual de boas práticas em ambiente mediterrânico para o trigo mole e trigo duro”.
