“É com alguma apreensão que voltamos a olhar para esta questão, anteriormente tão debatida. A ANEFA não considera impróprio o trabalho comunitário, que envolva a sociedade nos problemas da nossa floresta, pois sendo esta um bem comum, é por todos desejável que esta seja valorizada e preservada. No entanto, as ações de limpeza florestal requerem meios e equipamentos específicos, e formação adequada e exigida por lei, que está deste modo a ser subvalorizada”, refere a associação em comunicado.
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A ANEFA continua o comunicado referindo que “não é a primeira vez que este Governo tenta “fazer parecer” que qualquer pessoa pode trabalhar no sector florestal, o que demonstra alguma falta de consideração por quem nele labora. Parece-nos ainda estranho que as empresas há muito que não tenham este tipo de trabalho, por falta de capacidade de investimento, se vejam agora ultrapassadas por um protocolo assinado, envolvendo pessoal não especializado.”