A empresa, dedicada à secagem, armazenamento e comercialização de arroz e milho, acredita que o aproveitamento da casca do arroz pode ser uma fonte renovável biológica com potencial químico-energético.
O aproveitamento da casca do arroz irá ainda permitir o desenvolvimento de produtos biológicos para os mercados dos aditivos alimentares e pesticidas e o desenvolvimento de produtos de sílica amorfa para cargas de polímetros/plásticos e ligantes em cimentos, argamassas e betão.
O projeto conta com a colaboração do Instituto Superior Técnico e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e irá permitir, que pela primeira vez no nosso país, a casca de arroz passe de um estatuto de resíduo, para matéria-prima.