De acordo com aquela associação, as normas que a Comissão Europeia está a preparar incluem uma regra que exige que na carne fresca de ovino, os rótulos devem mencionar o último país em que o animal tenha sido criado por um período de pelo menos dois meses e o país onde o animal esteve nos 15 dias anteriores ao seu abate.
As novas normas podem ainda exigir que as carnes que tenham sido processadas, como carne picada, indiquem apenas que são da União Europeia, não sendo necessário colocar o país de origem. Para a Interbev esta possibilidade é “inaceitável”.
A associação francesa defende que, assim como na carne de bovino, também na carne de ovino processada deve ser colocado onde rótulo que indique a origem do animal, assim como o local onde nasceu, foi criado e abatido.

