Esta abordagem agora aprovada vai permitir contabilizar mais corretamente os sistemas que reduzem realmente as emissões e aqueles que não o fazem. A Direção Nacional da Liga para a Proteção da Natureza diz em comunicado que esta medida vem assim defender “os interesses dos consumidores, do ambiente e da segurança alimentar.”
Esta organização diz ainda que espera agora que “da parte da indústria seja feito o necessário trabalho de adaptação às novas exigências, para que se cumpra esta orientação, que consideramos histórica, da Comissão de Ambiente. O nível de desenvolvimento dos biocombustíveis nos dias de hoje não é suficiente para sustentar uma indústria fortemente subsidiada e que até hoje não forneceu aquilo que prometia (redução de emissão de gases com efeito de estufa e sustentabilidade ambiental).”