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Vinha e Vinho

Menos é mais em vitivinicultura? Vamos saber!

Menos é mais em vitivinicultura? Vamos saber! Direitos Reservados

A adega Ode Winery, em Vila Chã de Ourique, vai ser a anfitriã de mais uma edição das Conferências Vida Rural. É já na próxima segunda-feira (9 de dezembro) que vamos reunir profissionais de vitivinicultura para um dia de debate e partilha de conhecimento. Se ainda não está inscrito, aqui ficam algumas razões para assistir a este evento.

Já sabemos tudo sobre culturas de cobertura?
Não, não sabemos, e ainda bem. Porque não há receitas mágicas e cada parcela de vinha é um ecossistema único.  Mas o que é que já está consolidado depois de alguns anos de testes e experiências com cover crops? É o que vamos saber com base nas experiências de três diferentes empresas, em três regiões distintas. José Carlos Fernandes, da Aveleda, Miguel Mesquita, da Falua e Rui Flores, do Esporão são os oradores convidados.

 

Como garantir a saúde do microbioma do solo em vinha?
Numa altura em que o solo está no centro das atenções, estimular a ação dos microrganismos passou a fazer parte das estratégias de gestão da vinha. Devemos apostar na inoculação de micorrizas ou na criação de condições naturais para o desenvolvimento das populações autóctones? Isabel Brito, da Universidade de Évora vai partilhar alguns dados com base nos ensaios realizados.

Onde estamos a inovar?
A viticultura de precisão continua a disponibilizar ferramentas para fornecer informação rigorosa que permita a tomada de decisão. Mas a proliferação de dados pode ser um desafio para muitos produtores. Gilberto Lopes, Field Technical Lead Atlantica&North da Syngenta, vai apresentar resultados de ensaios realizados em vinhas nacionais com o CropWise, uma ferramenta de IA que permite uma rede integrada de dados e ferramentas personalizadas, mas também do InterraScan, um serviço de mapeamento dos solos de alta resolução.

 

Ainda na inovação, vamos saber o que andam os viticultores a testar de novo, com destaque para a aplicação de ozono. Uma conversa com Manuel Botelho, da Escola Superior Agrária de Santarém, César Machado, da Quinta da Ribeirinha e Joaquim Faia, da Plantivet.

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A ‘mínima intervenção’ veio para ficar?
Respeitar a autenticidade das castas implica um trabalho rigoroso na vinha e na adega. Onde está o limite entre o respeito pela naturalidade do vinho e a prática enológica? Quais os riscos e as oportunidades de uma enologia minimamente interventiva? E o que diz o mercado? Beatriz Pires e Maria Vicente, da Ode Winery, Pedro Pinhão, da Lagoalva e Ricardo Lopes Ferro, da Quinta da Biaia, vão partilhar experiências.

 

Quem inspira e protagoniza a mudança?
As marcas refletem a cultura das empresas e dos seus líderes, e as empresas vitivinícolas não são exceção. Trabalhar a singularidade num contexto de mudança e com equipas diversas e multidisciplinares exige competências críticas. Raquel Rebelo, CEO, Abilways Portugal vai identificar as competências transversais dos líderes que contribuem para o sucesso coletivo.

O enoturismo é para todos?
Atrair pessoas, recebê-las, proporcionar experiências. Fazer de uma visita a uma adega um momento sensorial e emocional que alavanque a comunicação e as vendas. São muitos os motivos para investir em enoturismo, mas está ao alcance de todos? E quais os fatores de atração? É o que vamos saber numa mesa-redonda com a participação de Frederico Mourão, da Symington, Manuela Nina Jorge, da Agro.Ges, Diana Soeiro, da Ode Winery e Bernardo Alves, da Adega Mãe.

 

Ainda posso inscrever-me?
Sim, ainda vai a tempo de se juntar aos mais de 250 profissionais inscritos. Pode fazê-lo neste link!