Com a reforma da Organização Comum de Mercado (OCM), em 2006, a produção comunitária reduziu cerca de 30% e colocou a União Europeia como o terceiro produtor mundial com 15 milhões de toneladas, depois do Brasil, com 40 milhões, e da Índia, com um total de 25 milhões de toneladas.
Agora, com o aumento do consumo por parte da China e de África, a procura mundial de açúcar poderá aumentar até 2023 cerca de 40%, e segundo a Agritel, isto é uma oportunidade de crescimento para o setor de produção de açúcar comunitário, assim como também para aumentar a presença no mercado internacional.
A previsão da consultora é de que as exportações da UE possam passar dos atuais 1,5 milhões de toneladas para 5 a 6 milhões.