iStock Está lançado o projeto “TUI Field to Fork – Alentejo Regenerativo”, em Mértola, que pretende “transformar a região”, focando-se na promoção de práticas agrícolas com resultados regenerativos, fortalecimento da economia local e revitalização das dinâmicas sociais no Baixo Alentejo.
Com um leque variado de participantes, desde especialistas em agricultura, alimentação, turismo e território (comunidade local), a proposta, avança o comunicado de imprensa, pôs de parte a separação entre organizadores e espetadores para todos construírem, em conjunto, esta viagem coletiva.
Assim, nos próximos 3 anos, vão ser realizados trabalhos englobando o setor da agricultura, da alimentação, do turismo e as pessoas do território. A comunicação explica também que se trata de um processo multissectorial, que visa promover práticas que colaboram com a natureza e garantem benefícios socioeconómicos a longo prazo.
“Mais do que um projeto, é uma visão abrangente de um processo de desenvolvimento territorial, que coloca o sistema alimentar no centro da mudança para um futuro positivo e regenerativo”, lê-se na nota de imprensa.
Algumas das ações programadas são:
- Criação de uma rede de lighthouse farms que combinem agricultura regenerativa, alimentação regenerativa, turismo regenerativo e comunidade (Terra Sintrópica);
- Dinamização de uma Comunidade de Prática de agentes que queiram trabalhar os 4 quatro pilares acima mencionados (Terra Sintrópica): agricultura, alimentação, turismo e pessoas;
- Desenvolvimento de workshops em torno do empreendedorismo regenerativo (Terra Sintrópica);
- Programa Evolução Alimentar (Cooperativa Chamar o Futuro – Rebundance);
- Desenho e implementação de food tours regenerativas (ESDIME);
- Eventos de criação de comunidade para o desenvolvimento regenerativo (Terra Sintrópica).
A iniciativa é liderada pela associação Terra Sintrópica em parceria com a TUI Care Foundation, a Câmara Municipal de Mértola, a ESDIME, a Cooperativa Chamar o Futuro e a Design Possibility.
