“Estamos na iminência de Angola cortar em várias exportações nacionais em bens agroalimentares – óleo, farinhas, arroz, açúcar, sumos, água, cerveja (para já). “Cortes” de cerca de um terço do total das nossas exportações para Angola, já calculados em mais de 200 milhões de euros”, refere a CNA em comunicado.
“É sabido que a grande estratégia do governo português é promover as exportações de bens agroalimentares e o essencial do esforço oficial está para aí virado. Não importa o que se produz ou como é produzido. É preciso é exportar”, continua a organização.

Para a CNA, “a consumarem-se os “cortes” nas exportações para a Angola, os prejuízos podem ser insuportáveis para várias dessas empresas exportadoras, para a produção e produtores nacionais com que operam. “