Portugal destaca-se na análise por ser o país com intenções muito superiores à média europeia (29%). Já os franceses surgem como os menos adeptos desta nova hipótese de consumo.
Mais de metade dos europeus (78%) já fazem compras através da Internet, sendo que em Portugal esta percentagem situa-se nos 72%.
“O consumo 2.0 tem de ser mais inteligente e mais moderno. Mais inteligente no sentido em que os consumidores são melhor aconselhados; escolhem melhor os sites onde fazem as suas compras, sem a restrição da distância entre o supermercado e a casa. Mais moderno porque a época é da Internet e os consumidores adaptam-se a esta realidade”, afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem em Portugal.