“Pelas indicações que temos, prevê-se uma quebra na ordem dos 80%, em comparação com a média de produção dos últimos anos”, afirmou Paulo Machado, presidente da CVR do Pico.
Para o responsável, esta quebra na produção de vinho deve-se a vários fatores, quase todos de ordem climatérica, que afetaram as vinhas durante a fase de crescimento e de desenvolvimento, acabando por danificar irremediavelmente as áreas de produção.

