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Agroindústria

APROLEP elegeu nova direção para o próximo quadriénio

APROLEP elegeu nova direção para o próximo quadriénio Direitos Reservados

A Associação dos Produtores de Leite de Portugal (APROLEP) elegeu os corpos sociais que vão dirigir a associação nos próximos quatro anos. O novo presidente é Miguel Silva, natural de Vila do Conde.

O novo responsável é acompanhado na direção pelos vice-presidentes José Augusto Ferreira, de Barcelos, Marisa Costa, da Póvoa de Varzim, António Pereira, de Ovar, e Maaike Smits, de Santiago do Cacém. A mesa da Assembleia Geral será presidida por Pedro Pimenta, de Coimbra, acompanhado por Eduardo Soares, da Maia, e Diana Carvalho, de Leiria.

 

Já o Conselho Fiscal é composto por José António Teixeira, de Amarante, André Barão, de Benavente e Jorge Silva, de Alcobaça. A nota de imprensa dá ainda conta de que vai continuar a existir um Conselho Nacional composto pelos membros efetivos e suplentes dos órgãos sociais, integrando também jovens agricultores e produtores de leite “aos quais a direção da APROLEP quer dar vez e voz”.

A Assembleia Geral da APROLEP decorreu no passado dia 31 de janeiro, nas instalações da Casa-Escola Agrícola Campo Verde, em S. Pedro de Rates, Póvoa de Varzim, onde também foram aprovadas as contas de 2024 e o orçamento para 2025.

 

Realizou-se ainda um convívio que reuniu 300 participantes entre produtores, dirigentes associativos e cooperativos, técnicos, veterinários, comerciais e prestadores de serviços agrícolas, contando também com a presença do Ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes.

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Nesta reunião, o novo presidente abordou as preocupações dos produtores de leite em relação a várias questões, nomeadamente: instalação de jovens agricultores; apoios para os investimentos que os restantes agricultores e prestadores de serviços têm de realizar; ameaças dos javalis; complicações e controlos por causa dos “eco-regimes”; licenciamentos e Mercosul.

 

Além disso, destacou ainda a preocupação dos associados da APROLEP “com as informações erradas sobre agricultura que são veiculadas nos livros escolares, informações que colocam os filhos dos agricultores debaixo de bullying dos colegas, sendo desta forma pressionados para abandonar a agricultura como futura opção profissional”.