A STIHL Portugal levou a cabo no passado dia 11 de março, em Fátima, a sua convenção anual. Este encontro contou com a presença de Hans Klose, Diretor de Vendas da Europa Ocidental e em representação da casa mãe, e de parte da equipa da filial de Espanha, bem como com a presença de toda a rede comercial da marca no nosso país, em número superior a 200 concessionários.
Embora os resultados da companhia a nível mundial em 2022 tenham conhecido um acréscimo de 9%, a que correspondeu uma faturação total superior a 5,5 mil milhões de euros, o ano passado não deixou de ser um ano desafiante devido a fatores como a ainda falta de abastecimento de alguns produtos, a inflação alta e o forte aumento das taxas de juro, seca generalizada e, também à guerra na Ucrânia.
A filial portuguesa sofreu um ligeiro decréscimo de 3% na faturação, comparativamente ao ano anterior, embora para 2023 espere de novo um aumento nos resultados.
A nível global a STIHL continua a apostar totalmente na venda e serviço através da sua rede de concessionários, bem como a investir em novos produtos e na expansão das suas fábricas para responder à procura do mercado, o caso da fábrica da Áustria e da China, e ainda a aquisição de fábricas de componentes, como a norte americana COSMOS.
Aposta nos elétricos
A STIHL continua a apostar e a investir em importantes novidades em termos de produto, como os equipamentos a bateria para o segmento profissional, com destaque para novas motosserras e foices a motor. A empresa também lançou novos sistemas combinados que garantem máxima versatilidade para o utilizador profissional, novas podadoras mais potentes, novos varejadores de azeitona que facilitam em grande medida a operação devido à ligeireza que agora possuem e novos sopradores também mais potentes. Além disso, a empresa está a apostar numa nova máquina corta-relvas de giro zero.
Segundo Juvenal Martins, diretor-geral da STIHL Portugal, “apesar dos desafios, a STIHL continua a fortalecer a sua imagem em Portugal e a desenvolver produtos muito adequados às necessidades dos clientes portugueses. E, para benefício de todos, contamos com o apoio da rede de concessionários portugueses, que têm também evoluído ao longo dos tempos.”