Durante esse período, apenas Rússia, Bielorrússia e Ucrânia importaram menos suínos provenientes da UE. Nos restantes destinos existiram incrementos face a 2013, como na China, em que o crescimento foi de 7%.
Na Rússia e na Bielorrússia a quebra chegou a quase 90%, com 66 950 toneladas e 4 791 toneladas importadas, respetivamente.