Quantcast
Azeite

Cientistas estão a usar técnicas forenses para medir qualidade do azeite e prevenir fraudes

Consumo de azeite virgem extra pode reduzir incidência de diabetes gestacional

O ADN já não ajuda só a resolver crimes. De acordo com o Olive Oil Times, já está a ser utilizado também no controlo de qualidade de produtos alimentares e na prevenção de fraudes no azeite.

Como explica a publicação, um grupo de cientistas conseguiu quantificar a presença de ADN no azeite com recurso a técnicas forenses. Segundo Gabriel Dorado Pérez, Professor de Biologia Molecular e o investigador por detrás deste trabalho, “o objetivo é desenvolver um método para determinar se os azeites rotulados como monovarietais contêm outro tipo de óleos”.

banner APP VR Mobile

Os objetivos do projeto passam também pela promoção das certificações de qualidade, de origem e monitorizar e identificar casos de fraude, elementos cada vez mais importantes para o mercado do azeite, até porque a fraude impacta não só produtores de olival, mas também marketeers, produtores de azeite e distribuidores.